Sou apenas ponteiros,
a mover-me em círculo,na urdidura das horas.
Sobre seu eixo,de braços abertos,
meu peito palpita,abraçando o nada,
num espaço sem fronteiras.
Nesse corredor estreito,
os dias morrem um a um,sem volta,
teimando em dasafiar seu curso.
Até que ele se desvie,na sua pressa,
atropelando para sempre
o que chamamos vida.
Rosy Moreira
Um comentário:
O relógio continua lento...
Enquanto enfrento uma longa
travessia... Amo suas poesias
e morro de saudades, mas
por enquanto me refugio nos
blogs e te convido a visitar
o meu outro blog Refúgio de Liz
http://refugiodeliz.blogspot.com/
Aqui posto as suas também...
Perfeita sintonia tuas letras com meus pensamentos.
Um beijo grande
da
BEBE/BETINHA
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