Que o acaso tome como seu,
esse corpo que aqueço.
É chegada a hora
de abrir asas ao espaço,
e flutuar em versos,sem rimas nem auras.
Viver solta,
nos braços das vontades.
Igual borboleta aventureira,
pousada no peito de um galho qualquer.
Rosy Moreira
Nenhum comentário:
Postar um comentário