Sinto uma brisa fria
que bate e volta
...e volto com ela.
A lingua desse frio me beija afoita
me dói no peito
me falta o ar me põe aflita.
Faminta...se sacia em mim
com olhar de gula...
como mesa farta.
Eu choro...o frio acha graça.
E a graça das coisas
some como que...por encanto.
Pois não vejo nada à minha frente.
Não vejo nada na minha frente fria.
Não vejo nada quente
na minha frente só de versos.
Mádger/Rosy Moreira
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