Quero,de presente,
aquele amor verdadeiro,já esquecido,
nascido em uma manjedoura.
Aquela graça abraçando feito corça,
frente as águas cristalinas.
Aquele amor com a pureza de criança,
e a serenidade de cordeiro,
ao ver a lâmina diante do sacrifício.
Quero começar tudo de novo,
esquecendo o egoísmo,essa perigosa epidemia,
já habituada aos séculos.
Fechar os olhos em prece,
acordando minha fé dormida.
Separar a alma do corpo.
Respirar profundo.
Amar a Deus...sobre todas as coisas,
e como anjo cristificado,
buscar a paz interrompida pelo tempo.
Aí,então... será Natal!
Rosy Moreira
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