A minha alma vive a espreitar vida
por estreitas frestas
entre apelos prantos e rogos...
olha em volta e medita.
Querendo um colorido algo vibrante
uma ilha de paz
um despir de coisas velhas já passadas.
O leve a cobrir tecido de vento
flutuando pelo espaço.
Anseia o novo envolvente
esperança a movimentar os braços
mesmo que nada apanhe...
Mas que empurre prá longe
experiências de segunda mão.
Quer vingada em seus muros
uma paz verde como erva daninha
a brotar pelas paredes escuras...
Prá que esse encerramento
seja abertura...e derrame fachos de luz
sobre essa alma dormente.
Rosy Moreira
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